Cerimónia para a entrega das Condecorações Militares do Porto

Está um belo dia no Reino de Portugal e os sinos da Capela Militar começam a tocar, anunciando a Missa de condecoração Militar que se irá realizar.



O Capelão-Mor, Monsenhor Guido Henrique de Albuquerque ainda na sacristia prepara as vestes litúrgicas.

Sobre sua batina violácea, o capelão vestiu o sobrepeliz de rendas onde havia referências Aristotélicas, depois cruzou sua estola ornamentada em dourado e por cima vestiu sua casula romana igualmente ornamentada em fios de ouro que formavam uma grande cruz de Malta no centro de suas costas. Sobre sua cabeça, o reverendo colocou seu barrete violáceo e depois abeirou-se do altar para arrumar a Igreja.

O capelão ajoelhou-se frente ao altar-mor da Capela, rezou inúmeras orações em latim e depois, em cada espaço de um banco para outro, depositou flores litúrgicas.

Após finalmente deixar a Capela pronta para a cerimónia, o Capelão subiu até o alto Campanário da Capela e tocou os sinos de forma a anúnciar a cerimónia a todos.

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Dá-se algum tempo para que os convidados e outros populares se possam instalar para a cerimónia.

adail roflin entra na capela vaz uma venia a mons. guido de albuquerque logo de seguida cumprimenta militarmente
o srº brigadeiro-General Vitor Pio lhe dizendo mais um dia muito feliz para a nossa familia militar e com muito orgulho
que estou aqui presente para assistir a cerimonia dos meus camaradas de armas do condado do porto em seguida
logo escolhe um lugar a frente para se sentar aguardando a cirimonia

Anna de Mello Highlander(Anokas),Condessa eleita pelo Condado do Porto entra na Capela,para assistir à Cerimónia de Condecoração de Serviços Distintos ao Reino.
Está serena e muito orgulhosa dos seus amigos que irão receber tão honrosa distinção...
De repente vem-lhe à memória as histórias que o seu pai lhe contou sobre a sua sobrinha Anokas,Condessa daquela altura tão dificil no Condado,e pensa como estaria orgulhosa ela tambem de estar aqui,hoje!
Anna,dirige-se ao altar,cumprimenta o Monsenhor,pedindo-lhe a benção !
Cumprimenta de seguida os presentes na Capela,sorrindo-lhes delicadamente em sinal da sua satisfação !

O Comandante-Chefe chegava a Capela Militar, junto consigo estava sua esposa, a Almogavar Jennpinheira e seu filho, Porta-bandeira Horacius e alguns oficiais que realizavam a guarda.

Já a tempo não comparecia aquela Capela.

Conforme ia entrando, o Capitão-General ia cumprimentando e acenando aos presentes. Notara que o Comandante Vitor já havia chegado bem como notara a presença de Sua Excelência, a Condessa do Porto.

Dirigindo-se ao Comandante, cumprimenta-o

Olá, Brigadeiro-General. E então, ansioso para a primeira cerimônia de condecoração do Porto?

Com um abraço fraterno ao amigo, dirige-se a Condessa do Porto

Excelência. E faz uma vênia.

É uma honra tê-la conosco. Hoje é um marco para o ERP do Porto onde seus militares serão condecorados pela primeira vez por serviços prestados ao Porto e ao Reino. Por favor, fique a vontade.

A seguir, enquanto sua esposa e filhos foram cumprimentando amigos e conhecidos, dirigiu-se ao altar para cumprimentar o Capelão

Meu Padrinho, sua bênção. Cumprimentou-o com uma venia e beijando-lhe o anel.

Sinto não ter vindo com mais frequência visitá-lo, mas o tempo não me tem permitido isso.

Após cumprimentar o Capelão-Mor, Amigo tomou seu assento.

Roberta, que hoje estava com imensa preguiça, encontrava-se sentada na Praça de frente a Cp de Braga, lendo calmamente um livro; quando um rapaz, interrompendo a sua leitura, entregou-lhe uma carta. Ao abri-la percebeu que era um convite do ERP, para glorificar os grandes militares do condado do Porto. Levantou-se rapidamente, indo a sua casa arruma-se para tal evento. Vestiu-se sua farda e pegou sua aljava e seu arco, e dirigiu-se para a Capela Militar do ERP.
Ao entrar a Porta-Bandeira, Roberta, cumprimenta todos presentes; em seguida procura um lugar vago na frente e senta-se, aguardando o começo do evento.

Mvrck está a tratar do seu campo de milho, quando percebe a chegada do mensageiro, quando abre a carta vê que está a ser convocado a cerimónia de Condecoração de Serviços Distintos ao Reino, logo larga as ferramentas e vai em direção a capeta.
Ao chegar, senta-se bem la por trás sem chamar muita atenção e aguarda.

Kalled que passeava no Porto, depara-se com um mensageiro que lhe entrega uma carta. Ao abri-la, fica muito feliz por saber que o seu esforço e dos amigos do Porto havia sido reconhecido, mas ao mesmo tempo recorda aqueles tempos difíceis. Sem perder tempo, dirige-se à sua casa para se preparar e segue para a Capela Militar. Ao chegar, cumprimenta os amigos, faz uma vénia ao Monsenhor e ajoelha-se num dos bancos enquanto aguarda o início da cerimónia.

Morgaine caminha lentamente em direcção à Capela, entrando discretamente e cumprimentando todos com um aceno de cabeça. Enquanto caminha na direcção do Brigadeiro-General Vitor Pio, com a intenção de o felicitar por este momento tão importante para a Região Militar que representa, vai admirando o cuidado que o Monsenhor devotou a cada pormenor das suas vestes e da própria Capela.

O Comandante Holanda entra na capela senta no segundo banco e começa a rezar o Credo e depois Cumprimenta o Capelão-Mor e todos os presentes na cerimónia para a entrega das condecorações Militares do Porto.
Apos Cumprimentar todos presentes volta para o banco e se senta, esperando a hora de começar a cerimónia.

Luna encontrava-se a dar de comer à pequena Danna quando lhe bate alguém à porta. "Quem será a estas horas?" - pensou.
Ao abrir a porta verifica ser um mensageiro que lhe entrega uma carta. Sem perceber muito bem o porquê de receber tal carta e todas estas formalidades fica esclarecida ao ler o conteúdo da mesma. Ela não esperava nada disto pois apenas tinha feito o que achava correcto no momento.

Sem muitas demoras apronta-se rapidamente com a melhor farda (com menos remendos ou buracos das traças) que usava neste tipo de condecorações dos seus tempos de guerreira. Não querendo deixar para trás a pequena Danna vestiu-lhe um vestidinho muito bonito que por acaso terminara na noite anterior.

Chegadas à Capela cumprimenta todos os amigos, companheiros de armas e conhecidos que por ali vai encontrando, até se sentar num dos bancos. Aguardando o início da cerimónia vai entretendo Danna que aprendeu há pouco como sentar.

Legio, adentra a Capela cumprimentando todos os presentes.
Feliz por estar presente em uma data importante ao Exercito Real Português e aos irmão de armas do Condado do Porto, onde serão justamente reconhecidos pelo seus trabalho, esforço e dedicação.
Senta-se um pouco afastado pela gripe forte que está, e para que não "contamine" ninguém.
Ora baixinho a Jha pedindo força a sim mesmo e a todos seus "companheiros".
Após espera o inicio da cerimônia que será proferida pelo, Capelão-Mor, Monsenhor Guido Henrique de Albuquerque.

Ellinha de Monforte, ajudada por uma criada, desde da carruagem e, ajudando seu marido o Generalíssimo Mac de Monforte a descer e caminhar, adentram a Capela para participarem da condecoração dos bravos militares do Condado do Porto. Ellinha olha para seu marido e pensa: Anda tão doente...será que aguenta ficar sentado tantas horas?

Caminham pela nave da Capela muito lentamente, cumprimentam os conhecidos. Ellinha acena para o Comandante Amigo-solitário e a querida Ana.cat.

Ajuda o Rei a sentar no lugar reservado a ele e senta-se na cadeira ao lado.

-Estás confortável, Mac? - pergunta Ellinha preocupada com o marido.

Mac toma a mão de Elli e leva-a aos lábios.
Após um suave beijo na mão de Elli, Mac diz-lhe:
Não te preocupes meu amor, agora sinto-me um pouco melhor, aquelas ervas que tomei fizeram-me bem.

Napoleão ao ser noticiado pela chegada dos réis, dirige-se aos próprios e os cumprimenta.
- Vossa Alteza Real (rainha), vós estais de uma beleza inconfundível.
- Vossa Alteza Real (rei), vejo que vós tem um gosto muito moderno ao apresentar-vos com esse fato muito bem costurado e de muito bom gosto.
Napoleão dá uma salva:
- Que Jah protega os monarcas de Portugal para sempre!
- Que Jah os livre de cometerem injustiças e erros, e que os leve a praticar a sinceridade, a verdade e a bondade por todo o reino, que não duvido que já o façam.
Napoleão aguarda os convidados restantes.