Re: [Cerimónia] Matrimónio de Bossferreira Valente e Nanda N. de Andrade

por Bossferr 17/12/2012, 21:07

Boss segura a aliança com cuidado e coloca-a devagar no dedo de seu amor.
Com esta aliança eu te desposo.

por Convidado 17/12/2012, 23:18

Nanda Nóbrega de Andrade pega nesta aliança e coloca-a na mão de Bossferreira Valente e diz: “Com esta aliança eu te desposo”.

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Código:: [b]Com esta aliança eu te desposo.[/b]

por Convidad 18/12/2012, 00:36

Nanda pegara na aliança e colocara-a no dedo de seu amor.

Com esta aliança eu te desposo.

por Convidado 18/12/2012, 14:05

Monsenhor Guido de Albuquerque continua.

Eu, enquanto portador da palavra de Jah, aqui perante todos, vos declaro unidos pelos laços sagrados do matrimónio, e o que Jah uniu, ninguém pode separar.

A cerimónia termina na mais profunda alegria.

por **Beatrix_algrave** 18/12/2012, 14:38

*Assim que passam, joga arroz nos noivos para festejar e desejar sorte.*

por Convidado 20/12/2012, 14:50

Aristarco havia cavalgado em um galope que certamente precisaria deixar seu cavalo a descansar por horas, porquanto estivera mui atrasado e bem puxara um ritmo forte à montaria, paciência, porque às vezes tais cousas aconteciam...

Assim que adentrou na praça central da gran fortificação, depois de aguardar a prudente sentinela a liberá-lo, procurara a capela quando urgia fazer-se presente, inda que o atraso lhe roubasse gran parte (ou quase toda) do acontecimento religioso, oras, isto era um exercício de aprimoramento em seu âmago para não resmungar ou se abater com aquel’ tipo de revés, afinal, o que na vida não estava suscetível de ocorrer sem algum percalço?

Tratou de arrumar um bom humor dentro de si, abrir sorriso, afinal, cerimônia de uma gentil e estimada donzela com um distinto senhor, de imediato gerava-lhe algo bom e terno, quando enlace de casal sempre fora, é e seria algo a regozijar e festejar (e claro, ser abençoado – naquel’ momento – pelo Divino Ser).

Após a cerimônia, pretendia visitar Sua Graça, a Condessa de Cantanhede, que estaria certamente ali ao Quartel, eis mui estimada amiga que já não via desde longa jornada que fizera a rasgar terras lusitanas, a recordar-se da graciosa vila de Alcobaça logo ali no Condado de Coimbra, que ofertara em oportunidades únicas, encontrar gentes de uma jaez rara e singular.

Um pouco ofegante, o trovador entrou ao edifício religioso e pode notar mui rostos amigos e fiáveis, familiaridade deveras agradável. Muitas gentes das cercanias montemorenses e lisboetas, além d'outros convidados que não menos expressavam visivelmente o contentamento dos acontecimentos.

Para Aristarco, havia agora mui pouco a ver (com sua "mea culpa" d'um atraso), ao mesmo tempo, “tudo” para ver, quando os recém-casados já sorriam e demonstravam a felicidade em seu ápice.

Aristarco naquel’ silêncio peculiar, sorriu e brindou em seu coração a isso tudo.

por **matahari** 29/12/2012, 16:58

Maria entra na igreja para assitir ao casmaneto da sua afilhada e do seu amigo boss
felicidades aos noivos!

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