[Cerimónia] Funeral de Nanda Nóbrega de Andrade Valente

por Convidado 7/2/2013, 18:18

Os sinos da Capela Militar tocam a repique com o funeral do Militar Nanda Nóbrega de Andrade Valente prestes a começar, que será oficializado pelo Capelão-mor Monsenhor Guido Henrique de Albuquerque e foi solicitado pela Mestre de Campo Beatrix Algrave.

O Capelão-mor termina os preparativos finais na Sacristia e dirige-se para o altar.

por **Beatrix_algrave** 7/2/2013, 21:04

*Comparece bem cedo à cerimônia, assim que a capela abre suas portas. Está ali para prestar uma última homenagem a falecida irmã de armas, Nanda Nóbrega de Andrade Valente.

Se ajoelha e faz uma prece para que Jah a receba em sua graça e misericórdia..*

por Convidado 7/2/2013, 21:17

Lamentando a prematura morte de sua irmã de armas, entra contrito na capela, onde já se encontra a comandante Dama Beatrix a orar pela sua comandada.

Cumprimenta-a com um meneio de cabeça e ajoelha-se para também orar pela recém partida alma.

por Jane_x 8/2/2013, 00:24

Monsenhora Jane entra na Capela não conseguindo esconder a tristeza que ainda sentia.

Senta-se em silêncio a aproveita para rezar pela alma da sua mana enquanto aguarda o início da cerimónia.

por **matahari** 8/2/2013, 08:55

Comparece bem cedo à cerimônia, assim que a capela abre suas portas. Está ali para prestar uma última homenagem a falecida irmã de armas, Nanda Nóbrega de Andrade Valente.

Se ajoelha e faz uma prece para que Jah a receba em sua graça e misericórdia..*

por Convidado 8/2/2013, 13:31

J.ames chega na capela.senta-se em um dos bancos e faz uma oração .rezando pela alma da militar Nanda nóbrega de Andrade Valente.
"Que ela agora esteja em descanso nos braços de jah"
Logo Após isso cumprimenta a todos
e se dirige a seu regimento.

por **Beatrix_algrave** 8/2/2013, 17:21

*Enquanto a cerimônia não se inicia, permanece meditativa e cumprimenta com um aceno de cabeça aqueles que adentram o espaço e a cumprimentam igualmente.*

por Convidado 8/2/2013, 17:50

Era curioso, mas não no âmbito feliz da palavra, que usualmente se carregaria: se tivera outrora a satisfação de bem conhecer a capela do Exército Real, justamente quando donzela Nanda Nóbrega mui bem casaria com o caro sr. Bossferreira, estava Aristarco mais uma vez ali para comparecer também junto a Nada de Nóbrega para a mais completa inversão de destinação, a prantear seu passamento.

Poderia soar irônico, mas estava longe disso, era um lamentoso fardo, parecia o Destino realmente balouçar a vida dos homens d’um lado ao outro, como os céus a brincarem de jogar água de chuva nas formigas em suas trilhas: ora as mesmas mui tranquilas, ora em perdição irreparável; o céu grandioso até onde a visão sequer pode divisar, as formigas minúsculas e alheias ao redor de si...
Ninguém “detinha” o Destino, interessante palavra de dupla significação: fosse por puro ensejo de possuí-lo, fosse meramente por evitá-lo, barrá-lo, ou ainda, amainá-lo em seu temperamento imprevisível; todas inviáveis, como era pequeno o desejo humano, podeis bem notar (ainda que houvesse algumas almas pretensiosas a querer tudo burlar, até a gran força da vida).
E enquanto isto tudo acontecia – desde que o mundo era mundo –, os homens ganhavam-se e perdiam-se na trilha, regozijavam e lamuriavam, viviam e morriam.

E ali estava o esquife, de pessoa mui querida que teria guarida ao abraço da terra que recebe o filho gerado ao final de tudo...

Ao entrar, cumprimentou discretamente seus amigos que estavam ali, porque também compartilhavam não apenas afinidades, mas também o próprio torrão (montemorense) em que conviviam, o mesmo que algum dia lhes abraçaria em guarida, por que não, ou talvez com outro nome n’algum cantão deste mundo, quem há de saber.
Fez meneio pequenino de cabeça, mas duro pela tristeza; não havia sorriso nem razão de sê-lo.

Aguardou o decorrer, com semblante contido, fechado.

por Convidado 9/2/2013, 20:42

O caixão, trazido por amigos, entra e é depositado à frente do clérigo.

O Capelão-mor dá um passo à frente:

Caros fieis, estamos aqui reunidos para prestar os últimos ritos a nossa irmã, Nanda Nóbrega de Andrade Valente.

O homem feito de terra e água é por natureza atraído pelo centro da terra, mas a verdadeira amizade elevará a sua alma e se ela for digna de ir ao encontro de Jah ela não se afundará como o seu corpo em direcção ao fogo do inferno, mas pelo contrário ela encontrará a sua verdadeira natureza que é elevar-se em direcção a Jah.

Depois de todos os nossos olhares se cruzarem com o seu, que possa ver, enfim, o teu, Jah.

Jah, não desvies teu olhar de nossa irmã.

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Código:: [b]Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.[/b]

por **Beatrix_algrave** 9/2/2013, 21:06

*Repete solenemente as palavras do sacerdote.*

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

por Laurinha 9/2/2013, 22:05

Laurinha entra na capela para assistir ao funeral da sua querida irmã Nanda, que partira para junto de Jah. Num silencio triste e perturbador vai ao encontro de Jane que já se encontrava presente, assiste com ela a cerimonia.

por Convidado 14/2/2013, 16:13

- Mais alguém poderia responder o rito, se faz favor? Tempestuou o clérigo, ao ver que os fiéis não estavam a prestar atenção.

por Convidado 15/2/2013, 02:37

Amber adentra a Capela para acompanhar a cerimônia da menina Nanda. Sentando-se num banco discreto, a Marechal faz uma prece e presta atenção às palavras do querido Monsterguid.

por **Beatrix_algrave** 15/2/2013, 02:53

*Fica um bocado constrangida com o silêncio e espera tensa que algum dos fieis repita as palavras do sacerdote para que o ritual possa prosseguir.*

por **Moritz** 15/2/2013, 07:43

Sentado num canto da capela Moritz é desperto de seus pensamentos ao ouvir a voz de monsenhor.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã. Repete

por Convidado 15/2/2013, 19:49

Depois da amizade que recebeu e que guiou a sua vida, concede-lhe a última amizade que é a tua, Jah.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

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Código:: [b]Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.[/b]

por **Beatrix_algrave** 15/2/2013, 20:50

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

*Repete.*

por Convidad 15/2/2013, 20:53

Alonzo um pouco sem jeito percebe o funeral que está a se passar na Capela na qual foi batizado, adentra ao recinto se encosta no ultimo banco, e quase imperceptível balbucia algumas palavras..

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

por Convidado 16/2/2013, 18:16

Depois das penúrias e as lágrimas que escureceram sua vida, ilumina seu caminho para a eternidade.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

-------------------------------------------

Código:: [b]Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.[/b]

por **Beatrix_algrave** 16/2/2013, 21:11

*Acompanhando a cerimônia, repete com fervor.*

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

por Convidad 17/2/2013, 01:34

Balbucia Novamente.

Jah não desvies teu olhar de nossa irmã.

por Convidado 17/2/2013, 12:57

Jah, a Ti enviamos as nossas esperanças quando desaparece o corpo da irmã que é amado por nós.

Concede-nos a esperança de vê-la de novo perto de Ti no fim dos tempos.

Amém.

-------------------------------------------

Código:: [b]Amén.[/b]

por **Beatrix_algrave** 17/2/2013, 13:03

*Diz em concordância com o sacerdote.*

Amén.

por Convidad 17/2/2013, 13:04

Amén.

por Convidado 18/2/2013, 19:07

Irmãos e Irmãs, se estamos aqui, é para rodear com a nossa amizade aos que estão aflitos. É também para recordarmos a Jah de todo o bem que houve na vida de nossa irmã Nanda Nóbrega de Andrade Valente e para pedir-Lhe que lhe faça um bom acolhimento.

Deixamos agora aqueles que conheceram nossa irmã falar dela.

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Testemunhos: a pessoa que pediu o funeral deve prestar o seu testemunho.

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